Abelardo Rodrigues é poeta. Nasceu em Monte Azul Paulista em 1952. Publicou em março de 1978, seu primeiro livro de poesia, Memória da noite, edição do autor, Memória da noite revisitada & outros poemas, 2013, pela Ciclocontínuo, em 2016, publicou Atlântica dor, 1979-2014, pela Editora Córrego e, Papel de seda, novamente pela editora Ciclo Contínuo, além de participação nas antologias Razão da Chama e Axé - Antologia contemporânea da poesia negra brasileira prêmio APCA de 1982, além de participação em antologias na Alemanha e poemas publicados em inglês. 

Especialista em Cidades, Planejamento Urbano e Participação Popular pela UNIFESP, Abilio Ferreira se diz acolhido por este campus, do Instituto das Cidades, que viemos coletivamente ajudando a consolidar desde a sua implantação, em 2018. Depois de estrear como escritor em 1984, no volume 7 da antologia anual Cadernos Negros, seu envolvimento com a literatura negro-brasileira só tem crescido. Sua produção mais recente é Tebas: um negro arquiteto na São Paulo escravocrata, de 2019, livro do qual organizador e coautor. 

Ativismo e versatilidade – Acme, é bastante atuante na cena hip-hop de Mogi das Cruzes desde 1999, quando foi criado o grupo Nível de Cima, em junho do ano de 2014, lançou o álbum Nível de Cima. O MC também faz parte da banda Funkciona. Como ativista cultural, já fez parte dos coletivos Incentivo Hip-Hop, Rede Nacional das Casas do Hip-Hop e 90 BPM. Foi um dos criadores da Associação Mogiana de Hip-Hop (que presidiu por dois anos), da Casa do Hip-Hop de Mogi das Cruzes e da batalha Arena MC e da Mogicity Produções. E criou projetos como o Start Hip-Hop, que consiste em palestras e debates; MogicityBattle, com batalhas de breaking e de MCs, além de reunir DJs e graffiteiros; e MogiSound System.

Hoje apos um AVCH Acme SAM vem se readaptando e construindo projetos dentro desta nova realidade ligados a inclusão e visibilidade das sequelas invisíveis que é o seu caso apos o AVCV.

Graduanda de Relações Internacionais pela Unifesp e membro do coletivo EPPEN Preta. 

Mãe do Murilo, graduada em Geologia (2010) e Doutora em Geociências (2022), ambos pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Atua como geóloga na Secretaria de Defesa Civil de Petrópolis, e como Consultora nas Empresas GeoDutra e Nova Meio Ambiente. Tem atuado principalmente na área de Geologia de Engenharia, com estudos de cunho geotécnico como Cartografia de Risco, avaliação da estabilidade de taludes, análise e diagnóstico de movimentos de massa, e mapeamentos de risco geológico em escala de 

detalhe, tendo participado do programa de Gestão Integrada de Riscos em Desastres Naturais (GIDES/JICA), numa cooperação entre o Brasil e o Japão, e na área ambiental, com estudos relacionados a outorga de recursos hídricos, licenciamentos e investigações relacionadas à qualidade das águas subterrâneas.

No momento, atua como diretora vice-presidente e de comunicação e publicação do Núcleo RJ-ES da Sociedade Brasileira de Geologia (SBG), Presidente da ABMGEO Núcleo RJ, e como membro do conselho deliberativo da ABGE RJ-ES. 

Possui graduação em Física pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP, mestrado em Tecnologia Nuclear - Área Materiais pela USP/IPEN e doutorado em Ciência dos Materiais pela USP/IPEN. Fez especialização no Instituto de Física Aplicada da Swiss Federal Institute of Technology - Lausanne, Suisse (EPFL - Área: Física da Matéria Condensada. Sócia-fundadora da Associação Brasileira de Análise Térmica e Calorimetria (ABRATEC) e da Sociedade Brasileira de Crescimento de Cristais (SBCC). Sócia regular da Sociedade Brasileira de Física (SBF). Atualmente é Professora Adjunta em regime de Dedicação Exclusiva no Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-São José dos Campos). Coordenadora do Projeto de Extensão CRISTHAAL na área de Educação e Sociedade. Faz parte do GT de Politicas de Formação Docente da Unifesp, Membro Titular da Comissão de Monitoria da ProGrad Unifesp, membro do Comitê de Promoção de Igualdade Étnico-Racial, Prevenção e Combate ao Racismo da Unifesp.

Ana Paula Pires Lourenço é mulher negra, assistente social, mestranda em Serviço Social e Políticas Sociais (Unifesp), pesquisa a contribuição das intelectuais negras brasileiras Sueli Carneiro e Lélia Gonzalez para a formação em Serviço Social. É Integrante do Núcleo de Estudos Reflexos de Palmares e o Intelectuais Negras e Escreve poesias como refúgio e tem na música o antídoto para o dia a dia. 

Técnico Administrativo da Universidade Federal da Paraíba. Graduado em Direito, Licenciado em Ciências Sociais. Mestre em Educação pela Universidade Federal de Rondônia. Pesquisador de Ações Afirmativas e Políticas Públicas da Educação Superior. 

É professora associada do Departamento de Letras da EFLCH-Unifesp e do Programa de Pós-graduação em Letras da mesma instituição. É doutora e mestre em Letras (FFLCH-USP) com período de bolsa sanduíche de doutorado (PDEE-Capes) na Temple University (Filadélfia-EUA). Realizou estágio de pós-doutorado (Fapesp) na LLILAS Benson - Latin American Studies and Collection - University of Texas (Austin-EUA). É líder do grupo de pesquisa CNPq "Análise de produtos culturais brasileiros e hispânicos: estudos discursivos e culturais". Trabalha principalmente com os seguintes temas: estudos contrastivos entre o português brasileiro e o espanhol; estudos culturais e discursivos comparativos entre o Brasil e a Argentina. 

Tradutora-interprete de Libras 

Doutorando em Ciências da religião, mestre em ciência da religião, bacharel em teologia. 

Bancas de heteroidentificação no vestibular da graduação.

Carlos José Lírio é Mestre em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Doutor em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi professor do ensino básico nas Redes Oficiais do Estado e do Município de São Paulo. Atualmente, é Professor Adjunto do Departamento de Letras, na Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), onde integra o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB/UNIFESP). É membro do Grupo de Pesquisa do CNPq “Multiletramentos na Escola por meio da Hipermídia”, sediado no Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. 

Doutora em Administração Pública e Governo pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (EAESP/FGV). Mestre em Direito e Desenvolvimento pela FGV Direito SP. Graduada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). Advogada. 

Mestre em Educação (FEUSP) e Pedagoga (UNESP). Pesquisadora das relações raciais e infância. Atuou como professora do curso de Pedagogia São Camilo consultora do CEERT . Atualmente coordenadora pedagógica na prefeitura de São Paulo. 

Possui Graduação (1997) e Mestrado (2001) em História pela UNESP/Franca; Doutorado em Educação pela USP (2008). Professor Associado da UNIFESP Campus Guarulhos. Docente do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História e do Programa de Pós-Graduação em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência. Membro do NEAB-Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Unifesp. Foi membro do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial de Guarulhos-SP (2020-2022). Coordenador do Consórcio Nacional de Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros, Indígenas e Grupos Correlatos (CONNEABs) entre 2018-2020; Diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN) (2018-2020); .E Presidente da ABPN (2020-2022). Atua nas seguintes áreas: história do livro e dos manuais didáticos; ensino de história e cultura afro-brasileira e africana; educação das relações étnico-raciais 

Mini Currículo - Cleide Aparecida Vitorino

Mestre e Doutorando em Função Social do Direito e Direito Constitucional Fadisp.

Docente e Coordenadora do Centro Avançado de Estudos e de Pesquisa em Intolerância e Justiça Racial da Universidade Zumbi dos Palmares

Doutoranda em Ciências Jurídicas e Sociais da Universidade UM - Moron – Argentina – Tese.

Especialista em Direitos Humanos.  (FGV.RIO) na temática etnorraciais e assuntos migratórios especificamente na area jurídica e documental referente a diáspora negra e africana residentes em territorio brasileiro. 

Pesquisadora do Núcleo Amanar da ONG Casa das Áfricas- AMANAR.  

Especialista em Direito Político e Eleitoral – Escola da Magistratura do São de São Paulo. 

Curso de Especialização em Direitos Humanos – Fundação Getúlio Vargas - junho/2008. 

Curso de Especialização em Diplomado Internacional em Direitos Humanos ministrado pela COGEAE/PUC/SP e da Escola Paulista de Magistratura - EPM – 2009. 

Pós-Graduação em Gestão em Políticas Públicas ministrado pela EACH USP LESTE  2010/2011.

Conselheira de Direitos Humanos pela Prefeitura de São Paulo (2010).

Conselheira Gestora da Coordenadoria da População Negra (2008 a 2010).

Pós-Graduação em Gestão em Políticas Públicas ministrado pela EACH USP LESTE na Escola de Contas Publicas do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo 2010/2011.

Especialização em Mediação e Arbitragem pela Fundação Getúlio Vargas – 2003.

Pós-graduanda do Curso de Direito Eleitoral e Político da Escola da Magistratura de São Paulo – EJEP – Monografia: A expectativa do direito de voto aos migrantes na jurisdição brasileira.

Direitos Políticos dos migrantes residentes em território brasileiro. Doutoranda em Função Social do Direito Constitucional FADISP.

Primeira advogada voluntaria do Centro de Direitos Humanos de Prevenção e Combate ao Racismo - Gestão da Coordenadoria da População Negra PMSP.

Delegada na COMIGRAR - Conferência Nacional de Migrações e Refúgio (Comigrar).                                       –Docente Faculdade Zumbi dos Palmares. Mediadora sócio intercultural.

Parecerista editorial da Revista da Defensoria Pública  da União – DPU.

Parecerista editorial da Função Getúlio Vargas – Rio de Janeiro – Revista Mosaico.

Parecerista editorial da Revista Africa e Africanidades. 

Membro Efetivo Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) – Comissão dos Direitos Humanos. 

O Coletivo Negro Unifesp BS é um grupo de acolhimento, luta, estudo e fortalecimento formado para estudantes negros da Unifesp - Campus Baixada Santista. 

Graduando em Direito da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e bolsista de Iniciação Científica do Observação da Violência Racial – OVIR/CAAF (Unifesp). Atualmente , faz parte do Núcleo de Estudos sobre Direito Penal e os Marcadores Sociais da Diferença(Unifesp), do Grupo Interinstitucional de Estudos Avançados em Teoria do Direito (FGV-RJ, PUC-RS e Unifesp) e do  Grupo de Pesquisa em Constituição e Política (Unifesp). Além disso, ocupa o cargo de segundo tesoureiro do Centro Acadêmico de Direito da Unifesp- Esperança Garcia (gestão 2021/2022) e é integrante do Coletivo EPPEN Preta (Unifesp) 

Ellen de Lima Souza é Profa. Dra. em educação vinculada a Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo coordenadora do grupo de pesquisa LAROYE culturas infantis e pedagogias descolonizadoras. É autora de vasta publicação na área da educação com destaque para os livros: O candomblé Nagô na pauliceia desvairada; Giro Epistemológico para uma educação antirracista e Necropolítica e as crianças negras: ensaios na pandemia. Ekedy  Ilê Axé Ọmọ Oxe Ibalatam 

EProfessora do Curso de Direito da Unifesp (Campus Osasco), atualmente está à frente da Coordenadoria de Diversidade Sexual e Promoção de Equidade de Gênero da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis da Unifesp. Coordena o Observatório da Violência contra as Mulheres do Centro de Antropologia e Arqueologia Forense da Unifesp e o Grupo de Trabalho Mães Unifesp. Doutora e mestre em Sociologia (PPGS-USP), bacharela em Direito (USP) e em Ciências Sociais (USP). 

Ritmista da Bateria CodeBloco da UNIFESP SJC desde 2017, bacharel em Ciência e Tecnologia e cursando Engenharia Biomédica. 

Professora da Escola Paulista de Política Economia e Negócios (EPPEN) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Graduada em Administração pela EAESP/FGV com mestrado e doutorado em Administração Pública e Governo pela EAESP/FGV. Atuou como assessora de Relações Institucionais/Governamentais na Gestão 2017-2021 da Reitoria da Unifesp. Atualmente é pesquisadora do SoU_Ciencia e Saúde Global Unifesp e Coordenadora do Curso de Administração da mesma instituição. 

Henrique Salgueiro, 23 anos, graduando em Engenharia Biomédica pela Universidade Federal de São Paulo. Ritmista da bateria CodeBloco 2021 e atual vice-presidente da mesma. 

Meu nome é Janaina Teodoro Pereira,  atuo como intérprete de Libras desde 2011 , iniciei na área religiosa,  após fui convidada para trabalhar na área educacional, desde então comecei expandir meus conhecimentos e hoje trabalhos em várias esferas. 

Jens Baumgarten é professor de história da arte na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele estudou História e História da Arte em Hamburgo e Florença. Criou o curso de História da Arte na Unifesp. Foi pesquisador visitante no Getty Research Institute e no Kunsthistorisches Institut em Florença (2016/2017). Ele é especialista em história da arte moderna da América Latina e Europa, bem como em historiografia da arte, cultura popular, cultura visual, crítica ecológica, questões do pós- e decolonial e seus contextos teóricos e metodológicos. 

Docente da Unifesp, doutora em sociologia pela FFLCH-USP, compõe a coordenação do CMUrb (Centro de Memória Urbana) do Instituto das Cidades; pesquisadora dos grupos de pesquisa Laboratório de Narrativas Urbanas (Unifesp) e do Distúrbio (UERJ). 

Jordana Braz é educadora e pesquisadora. Mestranda em Estudos Literários pela UNIFESP, pós-graduada em Gestão de Projetos Culturais pelo CELACC-USP e graduada em Letras pela UNIFESP. Atua em educativos desde 2014, incluindo as instituições Fundação Bienal de São Paulo (2014-2015), URBE Mostra de Arte Pública (2016) e Oficina Cultural Oswald de Andrade (2016-2017) e Sesc Santo André (2019). Desde 2017 é educadora no Instituto Tomie Ohtake e uma das idealizadoras do projeto Experiências Negras. Em 2020 e 2021, atuou como assessora do curso Mediação Cultural em Arte educação promovido pelo Sesc Nacional. Em 2018, iniciou sua pesquisa em relações étnico-raciais na educação e práticas de mediação em arte e também nas artes têxteis. Em 2020 e 2021, foi  assistente de curadoria e idealizadora da publicação educativa da exposição Transbordar: transgressões do bordado na arte, com curadoria de Ana Paula Simioni. Em 2020 e 2019, expôs sua produção em mostras coletivas no Museu da UFRGS, no núcleo de Memória e Trauma da 1ª Bienal Black Art Brazil e na exposição Pretas reSignificações na Pinacoteca Diógenes Duarte Paes, em Jundiaí. 

Doutoranda em Direito e Desenvolvimento pela FGV Direito SP, Bolsista Fulbright de Doutorado Sanduíche na Arizona State University, Mestre em Direitos Humanos pela USP e Pesquisadora do Núcleo de Justiça Racial e Direito da FGV Direito SP.

É doutoranda em Educação na UNIFESP na linha de pesquisa "Escola pública, formação de professores e práticas pedagógicas", mestra em Ciências pelo Programa Projetos Educacionais de Ciências da USP (2019), especialista em Neuropsicologia e Educação pelo ITECNE (2012) e pedagoga pela Universidade do Vale do Paraíba (2010). Atuou 12 anos na Educação Básica: docência e orientação pedagógica e, atualmente, trabalha como Técnica em Assuntos Educacionais na UNIFESP, lotada no Núcleo de Apoio ao Estudante no Campus UNIFESP-SJC, cujas atividades envolvem o apoio pedagógico à assistência e permanência estudantil. 

Possui graduação em Licenciatura em Artes Cênicas pelo Instituto Superior de Arte (1996) , doutorado em antropologia e teatro (PROLAM-USP), Universidade de São Paulo (2004) e posdoutorado na Université de Perpignan Via Domitia (2014-2015), fez especialização em Antropologia na Universidade da Havana e Etnologia ed Etnoantropologia na Universitá Degli Studi Sapienza,Roma. Atualmente é professor de Patrimônio Cultural Imaterial no Departamento de Historia da Universidade Federal de São Paulo, Campus Guarulhos (SP). Tem experiência na área de Antropologia e Teatro, com ênfase em Antropologia e Patrimônio Cultural Imaterial, atuando principalmente nos seguintes temas: Antropologia do teatro e Patrimônio cultural imaterial, teatro/performance negra, etnomusicologia, etnocenologia, Historia e religião de Afroamérica e Caribe, Relações de Gênero, Diversidade Sexual e de Raça. 

Leticia Squeff é professora associada do departamento de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo ( UNIFESP- SP , Brasil). Bacharel e mestre em História, é doutora em Arquitetura pela Universidade de São Paulo (USP , Brasil). Fez pós-doutorado no Instituto de Artes da Unicamp (2010) e no Getty Research Institute de Los Angeles, como guest scholar (2014). Autora dos livros O Brasil nas letras de um pintor (Edusp, 2004), sobre o pintor e crítico de arte Araújo Porto Alegre (1806-1879 ) e Uma galeria para o Império (Editora da Unicamp, 2013 ), que reconstitui a história de uma das coleções de pintura que deram origem ao Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, além de diversos artigos sobre pintura brasileira e sul-americana, colecionismo e exposições de arte do final dos anos 19 e início dos anos do século 20. Em 2015, foi professora convidada no Kunsthistorisches Institut da Universidade de Zurique. Membro do Conselho de Orientação Artística da Pinacoteca do Estado (2014-2018) e do Comitê Brasileiro de História da Arte (desde 2009). 

Médica Pneumologista com área de atuação em Medicina do Sono Professora associada IV e Livre Docente do Dpto de Psicobiologia Atual Pró-Reitora de Pós-graduação e Pesquisa da Unifesp.

Possui graduação em Ciências Biológicas - Bacharelado (1989) e Licenciatura (1991) pelo Instituto de Biociências - USP, Mestrado (1995) e Doutorado (2001) em Ciências Biológicas (Bioquímica) pelo Instituto de Química - USP. É professora associada II e orientadora permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática (PECMA) da Universidade Federal de São Paulo - campus Diadema. 

Ligia Fonseca Ferreira é docente do curso de Letras da UNIFESP. Bacharel em Letras e Linguística pela USP, com mestrado em Análise do Discurso, Universidade de Paris 13. Possui doutorado pela Universidade de Paris 3 – Sorbonne, com tese sobre a vida e a obra de Luiz Gama. Fez pós-doutorado no Instituto de Estudos Brasileiros (USP) sobre epistolografia franco-brasileira. É autora-organizadora da obra poética integral de Luiz Gama Primeiras Trovas Burlescas & outros poemas (Martins Fontes, 2000), da antologia Com a palavra Luiz Gama. Poemas, artigos, cartas, máximas (Imprensa Oficial, 2011, 2018) e de Lições de resistência: artigos de Luiz Gama na imprensa de São Paulo e do Rio de Janeiro (Edições do SESC, 2020). Como tradutora, seus últimos trabalhos são a nova tradução de Os Condenados da Terra, de Frantz Fanon (Zahar, 2022),  e Uma africana no Louvre. O lugar do modelo, de Anne Lafont (Bazar do Tempo, 2022). 

Pedagoga e mestre em educação pela Universidade de São Paulo (USP), doutoranda em educação na Universidade de Campinas (Unicamp). Luciana é Pró-reitora Adjunta de Assuntos Estudantis na Unifesp e consultora de educação e relações raciais . Dedica-se a pesquisas sobre desigualdades educacionais, com especial enfoque nos temas branquitude, políticas públicas para equidade racial e infância. É autora do livro "Ser branco", publicado pela editora Hucitec. 

Mulher afro indígena; 55 anos; mãe; avó; Iyalorisa do Ilé Ìyá Ódò Àse Alàáfin Oyó (Unidade Territorial dos Povos Tradicionais de Matriz Africana); pedagoga; especialista em Educação Étnico Racial; Conselheira

Titular do CONSEA Capital; Coordenadora Executiva Municipal do FONSANPOTMA/SP (Fórum Nacional de Segurança Alimentar dos Povos Tradicionais de Matriz Africana); atuante e residente na Vila Ré, Penha, Zona Leste de São Paulo/SP; militante do MNU; vinculada a Coalizão Negra por Direitos. Idealizadora e Coordenadora dos Projetos Acaçá Sabores e Encantos 2017 e Acaçá Encruzilhada da Inclusão 2022, contemplados pelo Fomento Cultura da Periferia 2ª e 7ª edição SMCSP. 

Mulher, negra, mãe. Professora Universitária e coordenadora pedagógica. 

Evento realizado pela Escola Paulista de Medicina, intitulado "A saúde tem cor ?Avanços no ensino médico" durante a Semana da Consciência Negra- Unifesp 2022. 

Fonoaudióloga e pedagoga, especialista em psicopedagogia, libras e educação especial, doutora em Ciências pela Unifesp, docente do Departamento de Fonoaudiologia da Unifesp, coordenadora de integração acadêmica da PROPGPq, membro do escritório de ações afirmativas, da Câmara técnica de inclusão e acessibilidade da Unifesp 

Graduando em História na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professor do Estado de São Paulo do Ensino Fundamental II e Médio. Integrante do Grupo de Estudos LUCALA: As Áfricas e suas conexões. Monitor do curso História da África e de Angola, sob a orientação da Prfª. Drª. Fabiana Schleumer. Foi bolsista CAPES no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID (2018-2020) sob a orientação da Profª. Drª Elaine Lourenço. Participou do Núcleo Negro UNIFESP Guarulhos (NNUG), foi idealizador e membro do Projeto de Extensão Pimentas de Ouro (2018-2020) coordenado pelo Prof. Dr. Marcos César. Colaborou nas comissões da Pro-Reitoria da UNIFESP, para a construção e estabelecimento das Ações Afirmativas na Pós-Graduação e no Comitê de Promoção de Igualdade Étnico-Racial, Prevenção e Combate ao Racismo da UNIFESP. Ao longo de sua graduação esteve na organização de eventos e atividades sobre Ensino de História, Educação Antirracista e Movimento Negro. Bem como possui interesse nas áreas: História da África, História do Direito e Justiça. 

Doutora em Serviço Social pela Puc/SP e Doutora Honóris Causa pela UFABC - Universidade Federal do ABC. Professora adjunta na UNILAB - Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afrobrasileira, coordenadora do AMANDLA - Grupo de estudo, pesquisa e extensão sobre Política Pública na área de raça/etnia, gênero, desenvolvimento e territodialidade. Ex-ministra da SEPPIR - Secretaria Expecial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. 

Graduada em Educação Física, com Mestrado em Ciências do Movimento Humano e com Doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade Cruzeiro do Sul. É associada na Sociedade Brasileira de Comportamento Motor (SOCIBRACOM) e na Sociedade Brasileira de Biomecânica (SBB). Área de estudo relacionada à biomecânica, controle motor, desenvolvimento motor, locomoção e diferentes estratégias de intervenção do andar patológico em diferentes populações. Atualmente, atua como Docente Substituta no Departamento de Ciências do Movimento Humano, da UNIFESP campus Baixada Santista. 

Historiador e sociólogo, formado pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP). É professor adjunto do Bacharelado em Ciências e Humanidades, do Bacharelado em Relações Internacionais e do Programa de Pós-Graduação em Economia Política Mundial, da Universidade Federal do ABC (UFABC). É membro do Núcleo de Estudos Africanos e Afro-brasileiros da UFABC (NEAB-UFABC). É autor dos livros "Guerreiro Ramos e o personalismo negro" (Paco, 2015) e "A razão africana: breve história do pensamento africano contemporâneo" (Todavia, 2020), além de artigos especializados. Ganhador do Prêmio Jabuti em Ciências Sociais (2021), por "A razão africana" (2020). 

Graduanda em Relações Internacionais pela Universidade Federal de São Paulo. Membro do Coletivo de alunes pretos e indígenas Eppen Preta. Colaboradora no grupo de pesquisa e extensão “Intelectuais negras brasileiras” em que estuda a vida e obra de Neusa Santos Souza, e colaboradora do Observatório da Violência Racial (OVIR). Foi Bolsista de Iniciação Científica da Fundação de amparo à pesquisa do Estado de São Paulo com o projeto “Alienação Colonial - A interiorização da dominação e a sociogênese em Frantz Fanon”.  Estuda temas voltados para as áreas de Relações Internacionais, Ciência Política e Relações Étnico-raciais. Atualmente é bolsista do projeto de Levantamento da Violência institucional racial e de gênero, e é monitora do projeto Pensando a Política Internacional. 

Professor Adjunto (área Física) na Universidade Federal de São Paulo - Campus São José dos Campos (ICT/UNIFESP). Doutor em Ciências: Física Aplicada pelo Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP). Realizou estágio de pós-doutorado (FAPESP) por três anos no IFSC/USP e por um ano no grupo no International Iberian Nanotechnology Laboratory (INL/Portugal). Tem experiência na área de Física, Ciências dos Materiais e Engenharia Biomédica, com ênfase no desenvolvimento, caracterização e aplicação de novos materiais e dispositivos em sensores e biossensores, atuando principalmente nos seguintes temas, microfabricação (desenvolvimento de eletrodos e dispositivos eletrônicos), materiais 2D (síntese, caracterização e aplicações em sensores e biossensores), biomoléculas (imobilização, caracterização e desenvolvimento biossensores.

Mulher, Mãe de dois filhos, Graduada em Direito pela FIG/UNIMESP em 2003, amante e estudiosa da Psicologia, Lider Religiosa, Sacerdotisa e Fundadora do Tradicional Terreiro de Candomblé de Matriz Kongo/Angola - Nzo Kilombo ua Dilenga Sivanju (fundado em 1998), situado à Rua Santa Leocádia n.40 no Bairro da Parada Inglesa de SP, Palestrante e interlocutora sobre a importância do papel da mulher na tradicionalidade do culto e na perpetuação dos saberes ancestrais, bem como o posicionamento da mulher de Candomblé na sociedade contemporânea, idealizadora dos Projetos Só Mais Um Pouquinho (versa sobre o luto materno e seu enfrentamento), Mulheres Presente (dialoga sobre a violência doméstica e seus desdobramentos, bem como oferece ajuda jurídica e psicológica dando encaminhamento à casos concretos) e do Projeto Acolhimento, que oferece ajuda e acompanhamento psicológico à pessoas em estado de vulnerabilidade emocional e social. 

Graduada, mestra e doutora em Serviço Social pela PUC/SP. Professora associada da UNIFESP/BS - curso de Serviço Social e Programa de Pós-graduação em Serviço Social e Políticas Sociais. Membra do Grupo MaternaCiência e do GT Mães Unifesp. Mãe da Maria de 5 anos. 

Priscila Fernandes Ribeiro é atriz, conselheira tutelar e estudante de Serviço Social

na Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP.

Integrou diversos grupos, como a Cia Ohm de Teatro, dirigida por Renata Carvalho,

e atuou em curtas e longas-metragens.

Participou da “Encenação de José Bonifácio”

, em 2013, dirigida por Tanah Correa.

Foi produtora na peça “Muro de Arrimo”

, com direção Alexandre Borges, e de

“Abajur Lilás”

, dirigida por Tanah Correa.

Atualmente é integrante do grupo O Coletivo, e recebeu destaque de crítica na peça

ZONA, e no espetáculo infantil “Cinderela Brasileira”

, ambos dirigidos por Kadu

Veríssimo, que circularam pelo FESTA e no Festival Mirada (Festival Ibero-

Americano de Artes).

Também participa da releitura performática “Gritaram-me negra”

, da Cia Cena

Preta, dirigida por Miriam Vieira.

Com o processo Manufatura de Monólogos, do SESC/Santos, escreveu o monólogo

“Lágrima de Laura"

, dirigido por Juliana do Espírito Santo.

No audiovisual, atuou como a mãe do protagonista em Sócrates, com direção de

Alexandre Moratto e produção executiva de Fernando Meirelles, o longa-metragem

com Christian Malheiros (da série “Sintonia” da Netflix), está disponível nas

plataformas de Video ON Demand (iTunes, Google Play, Now, Vivo Play e Looke).

Também participou dos curtas-metragens "Estigma"

,

"Nome Povisório"

,

"Vou sair

pra catar gente"

, e da websérie "Nossa Voz Ecoa". 

Pesquisadora e advogada. Mestranda em Filosofia, com ênfase em Filosofia Política no Programa de Pós-Graduação pela UNIFESP. Integra o grupo de pesquisa "Violência institucionais e lutas sociais" do CAAF - Centro de Antropologia e Arqueologia Forense (CNPq) na UNIFESP, Núcleo de Filosofia e Política (CNPq) e o OVIR - Observatório da Violência Racial – UNIFESP. 

Suzana Disiderio da Silva é discente do curso de Letras Português na Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo/UNIFESP, campus Guarulhos.

Atual monitora do Projeto "Texto e Contexto: Línguas, Literaturas e Sociedades Africanas de Países de Língua Oficial Portuguesa, Francesa e Inglesa. 

Tata Nkisi Katuvanjesi dirigente tradicional do Terreiro de Candomblé Kongo Angola Inzo Tumbansi,  coordenador do Instituto Latino Americano de Tradições Afro Bantu(ILABANTU), representante diplomático responsável para Brasil,  América Latina e Caribe do Centro Internacional de Civilizações Bantu(CICIBA), coordenador adjunto para América Latina e Caribe do Movimento Federalista Pan Africano(MFPA), membro do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros(NEAB/UNIFESP), membro da Nova Frente Negra Brasileira.

Formada em Pedagogia pela Universidade de Sorocaba (2018). Professora de EJA desde 2016, no projeto de alfabetização "Proeja" que posteriormente foi adaptado ao atual projeto; "Vivendo e Aprendendo" (2019- 2022), alfabetizando a terceira idade no bairro de Brigadeiro Tobias, em Sorocaba-SP. Possui os seguintes cursos de formação: Educação e Direitos Humanos (2021), pela UFMG; Repensando o currículo - Humanidades (2021) pela Universidade de São Paulo, USP. Mestranda no programa de Pós Graduação da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) com pesquisas na área da Educação de Jovens e Adultos e em espaços de privação de liberdade. 

Estagiário - MONDELEZ BRASIL. Graduando em Relações Internacionais na Unifesp, atua na área de Administração, com ênfase em Governança Ambiental, Social e Corporativa. 

Doutora em Saúde Global e Sustentabilidade pela USP - Faculdade de Saúde Pública (2017). Formada em Licenciatura e Bacharelado em Geografia pela Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP ( 2004 - 2007), Mestre em Planejamento Urbano e Regional (2010). Pesquisadora associada do Laboratório de Estudos das Cidades.  É voluntária na Instituição - Centro Dandara de Promotoras Legais Populares que trabalha com mulheres em situação de violência e membro das QUILOMBELAS - Núcleo de Mulheres Negras de São José dos Campos -SP, é membro da Diretoria do DESTAQUE NEGRO. 

Iniciou seu ofício no segundo semestre de 1977, como usuário do plantão fotográfico no Museu Lasar Segall, desenvolvendo os conceitos básicos da fotografia: revelação, ampliação, papéis, filmes, câmeras, enquadramento, literatura específica, linguagem e estética fotográfica em preto e branco. 

Docente.

Enquanto alguns não tem forças para utilizar suas vozes para gritar por aquilo que desejam, eu gosto de utilizar minha voz para realizar a vontade dos oprimidos, já participei de olimpíadas constitucionais e de eventos de ensaio fotográfico para os direitos do povo, me sinto extremamente a vontade em falar para o público e acredito que a voz de um discurso bem ensaiado tem mais poder que qualquer tirania que imponham sobre o povo 

Doutora em História, Mestra em História, Bacharel e Licenciada em História; Licenciada em Pedagogia; Especialista em Ensino de História; Pós Graduada em Informática da Educação, Pós Graduada em História, Ciências e Sociedade. Tem experiência em Pesquisas que utilizam História Oral e articulação entre saberes acadêmicos e os ditos "populares". Atua na Formação de Docentes, em especial na Educação para Relações Étnico-Raciais e Letramento Científico. Desenvolve pesquisa de Pós Doutoramento sobre Capoeira, no Programa de Neurociência e Cognição - Centro de Matemática, Computação e Cognição da Universidade Federal do ABC.